quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Olha a Code de novo aí, gente!

Durante seis anos - de 2002 à 2007 - a Code desenvolveu todos os materiais da Copa Internacional de MTB, maior e mais importante evento de mountain bike da América do Sul, com todas as provas válidas pelo ranking da UCI (Union Cycliste Internationale), da CBC (Confederação Brasileira de Ciclismo) e da FMC (Federação Mineira de Ciclismo), e com a participação de grandes nomes da modalidade.

Este ano a Code voltou a ser a agência de comunicação responsável pela criação e diagramação dos materiais de divulgação da Copa Internacional de MTB, com logotipo remodelado e um novo projeto gráfico para os anúncios, newsletteres, banners, convites, crachás, pórticos, backdrops, medalhas, etc.

Para conhecer a Copa Internacional de MTB, acesse: www.cimtb.com.br


Lay-out dos crachás de apoio, imprensa, organizadores e patrocinadores

Lay-out do convite

Medalhas e banners do evento

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Esporte é o nosso negócio!


Em outubro de 2008 iniciamos um projeto em parceria com a VIPCOMM, assessoria de imprensa da maior rede de lojas de produtos esportivos no Brasil, para criação de uma revista bimestral poli-esportiva, com 84 páginas... Um desafio interessante...

A edição zero (piloto) da Centauro Sports Magazine circulou em novembro/dezembro de 2008 e superou as expectativas de todos os envolvidos neste projeto. O lançamento oficial da revista foi em janeiro/fevereiro, primeira edição com 80 mil exemplares distribuídos através de mailing e nas quase cem lojas do Grupo SBF. Sucesso!

A segunda edição "já está no forno"! Sua circulação será em março, aguarde novidades...

Para folhear on-line a Centauro Sport Magazine, clique: http://www.centauro.com.br/magazine

Índice e páginas da matéria de treinamento, da primeira edição da revista

Doce diagramação

Eu gosto muito desta diagramação que fizemos para a segunda edição da Revista 1895 by Reebok... Assim como o assunto, os recursos gráficos utilizados passam sofisticação, leveza e bom gosto. A matéria fala sobre a história dos principais espumantes franceses, em especial o Veuve Clicquot, definido pela própria fabricante como "arte".

De fato, beber Veuve Clicquot é sinal de opulência. Uma garrafa de 750 ml no Brasil custa cerca de R$ 180. Mas a doce trajetória do grupo começou da maneira mais amarga possível: com uma mulher que se viu viúva aos 27 anos e mãe de uma filha de três. (Eis a origem do nome. Viúva em francês é "veuve", que se juntou ao Clicquot do marido).

A viúva em voga é Nicole-Barbe Ponsardin que, em vez de lacrimejar a morte do marido François Clicquot, em 1805, tratou de trabalhar duro naquilo que ele havia deixado de herança: a Maison Clicquot-Muiron, promissora casa de champanhes e vinhos na cidade francesa de Reims.

A visionária viúva não se acomodou em produzir suas bebidas para consumo interno. Tanto que passou a exportar 110 mil garrafas logo nos primeiros anos de reinado a frente da empresa.

Veuve morreu em 1866, aos 89 anos. Mas seu legado e sua história transcendem os séculos e seu "combustível da alegria", como é chamado o champanhe na França, está presente em 150 países, atualmente.

Para ler esta e outras matérias da 1895 na íntegra, acesse: http://www.1895magazine.com.br/

Grande GUGA!

Esta é uma matéria que diagramamos para a segunda edição da Revista 1895 by Reebok, com textos de Tales Torraga e ilustração de Marcelo Pimenta, em homenagem a este grande personagem que dá adeus às quadras e já deixa saudades...

Separei esta matéria para publicar em nosso blog pelo que o Guga representou não só para o tênis mas para todo o esporte brasileiro... e também porque o Pimenta mandou muito bem nesta caricatura!

O texto relata os três principais jogos de Guga em cada uma das edições em que foi campeão (1997, 2000 e 2001), em Roland Garros, sob a ótica de um apaixonado por tênis, o jornalista Tales Torraga, que também é o editor da 1895.

Para ler esta e outras matérias da 1895 na íntegra, acesse: http://www.1895magazine.com.br/


Afinal, que casa é essa?

Quem mora em São Paulo ou já passou pela Marginal Tietê na região de Pirituba já deve ter feito esta pergunta ao olhar para este casarão que fica na saída para a rodovia Anhanguera, que chama a atenção de longe pela beleza e imponência.

Mas basta caminhar em sua direção para perceber as pichações, janelas quebradas e grades corroídas pelo tempo. Hoje abondonada e esquecida em um ponto tão visível da cidade, tomou aspecto de ruína, mas nem sempre foi assim...

Este casarão foi tema de reportagem da primeira edição da 1895 by Reebok, revista diagramada pela Code Comunicação, que revelou boas imagens e histórias sobre esta construção tão misteriosa.


Mas o que a maior parte dos paulistanos não sabe, no entanto, é que aquele mural de pichações, incrustado em meio ao mato, faz parte da história da cidade e do Brasil. Uma história que pode terminar antes mesmo de ser contada, vítima da especulação imobiliária e da modernidade. O terreno onde hoje está o Casarão do Anastácio deve dar lugar a um shopping ou a um conjunto residencial.


Área onde está casarão guarda mais de 150 anos de história

As primeiras notícias do local onde está o Casarão do Anastácio são do início do século 19. A casa está construída nas antigas propriedades de uma fazenda do coronel Anastácio de Freitas Troncozo, nome influente na sociedade paulista.

A fazenda, na zona norte da cidade – hoje na região de Pirituba –, foi comprada pelo brigadeiro Tobias de Aguiar em 1856. Um dos líderes da Revolução Liberal de 1842, o brigadeiro era o segundo marido de Domitília de Castro e Canto Melo, a marquesa de Santos, amante do imperador Dom Pedro I na década anterior ao matrimônio com o brigadeiro.

Um ano depois de ter comprado a fazenda, Tobias de Aguiar morreu e deixou-a para a marquesa. Segundo o Departamento do Patrimônio Histórico da Prefeitura de São Paulo, ela tornou-se a única proprietária até morrer, em 1867. Durante esses 11 anos, a marquesa não fixou residência, mas sempre visitava o local.

Com a morte de Domitília, a posse ficou com seus herdeiros, que, em 1913, venderam parte da fazenda para a companhia elétrica Light and Power. A parte restante das terras ficou com os herdeiros até 1917, quando foi comprada pela Companhia Armour do Brasil. Depois da aquisição completa da propriedade, a antiga sede da fazenda – onde a marquesa de Santos passou parte de sua velhice – foi demolida, segundo versão aceita pelos historiadores.

O casarão imponente, com estilo de construção hispânico, que se vê hoje no local, foi erguido apenas na década de 20, por iniciativa do frigorífico Armour do Brasil, proprietário de parte das terras da antiga fazenda, de acordo com os mesmos relatos. A idéia dos proprietários era ter no casarão um local para hospedagem
e lazer dos funcionários da empresa. E foi assim que o local funcionou nas quatro décadas seguintes, até ser novamente vendido para a Flora Administração S.A, de acordo com informações da prefeitura.


Para ler esta e outras matérias na íntegra, acesse http://www.1895magazine.com.br/



Pin-up, a arma secreta

No começo de 2008 diagramamos a primeira edição da Revista 1895 by Reebok, com a matéria de capa "Pin-Ups, sacamos a arma secreta".

Para nós, da Code, foi uma delícia mergulhar neste universo e poder entender seu surgimento e suas histórias recheadas de arte e conceitos, muitas vezes escondidos...

Abaixo publicamos algumas páginas desta matéria como forma de divulgação do nosso trabalho mas, principalmente, como forma de divulgação desta arte que teve um "porque" e que, para muitos, foi a arma secreta dos aliados na Segunda Guerra Mundial.



Esquire, a grande responsável pela massificação das pin-ups durante a guerra


Betty Grable e Rita Hayworth, eternas


Os mestres das pin-ups: Alberto Vargas, Gil Elvgren, George Petty e Hajime Sorayama


Os desenhos que ganharam fama na primeira metade do século passado seguem seduzindo fãs do mundo todo. Um dos expoentes desta nova geração é Rion Vernon, artista que criou o termo "pin-up toons" e que utiliza a internet como veículo para exposição de sua arte.